e-Proinfo: atividade desenvolvida com alunos e/ou professores durante este ano letivo no CEJA.

Clique sobre a palavra Proinfo NET, que está em destaque azul,  para ver a atividade desenvolvida com alunos e/ou professores durante este ano letivo no CEJA.

Proinfo NTE

DINÂMICAS PARA SALA DE AULA

DICAS E OBSERVAÇÕES DE DINÂMICAS

O uso de dinâmicas

 

Soluções para problemas no computador

Lista de sites com soluções para problemas comuns que ocorrem com os computadores:

Onde encontrar drives:

http://alessandrozinco2009.blogspot.com.br/2010/01/drivers-phitronics-g31vs-m.html

Como recuperar dados:

http://pt.wikihow.com/Usar-o-Console-de-Recupera%C3%A7%C3%A3o-do-CD-do-Windows-XP

Soluções para Linux educacionais:

http://educlinux.blogspot.com.br/2014/02/ativar-userful-em-multiterminal-ou-pc.html?spref=fb

Colocar impressora em rede:

http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc626163%28v=ws.10%29.aspx

 

 

 

Dica: Planos de aulas de Sociologia

http://socializandosociologia.blogspot.com.br/2012/01/plano-de-aula-estimulando-o-olhar.html

e muito mais em:

http://socializandosociologia.blogspot.com.br/2012/01/plano-de-aula-estimulando-o-olhar.html

 

Planos de Aulas / Como fazer um plano de aula?

Encontre planos de aulas de diversas disciplina no portal do professor:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/buscarAulas.html

Você vai ter uma ajuda para responder a essa pergunta:

Como fazer um plano de aula?

Boa sorte!

Guerra do Contestado

Plano de aula de informatica: Apostila BrOffice / LibreOffice Impress

apostila Libreoffice Impress copyleft.

Em breve apostila do Calc

Visite também:
Vídeos no Youtube sobre as planilhas:
http://www.youtube.com/watch?v=nrBZQAdw7CY

http://www.youtube.com/watch?v=hwao8awtDeA&NR=1

http://www.youtube.com/watch?v=pOfloIzsyL4&NR=1

http://www.youtube.com/watch?v=f1IGFo05z5I&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=wNfI3BNHLMY

Diversas apostilas em:
http://www.broffice.org/?q=apostila_comunidade

BIANGE NOCETTI SOUZA – História Contemporânea da América do Sul

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CURSO DE HISTÓRIA

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA E DE O.S.P.B.

PROFESSORA: SOLANGE VITÓRIA ALVES

ALUNA: BIANGE NOCETTI SOUZA

PLANO DE AVALIAÇÃO

Tema: O estudo da História Contemporânea da América do Sul (assunto de meio bimestre – 1 mês)

Avaliação: vale 5 pontos

Turma: 8ª série (média de 30 alunos)

Passo a passo:

– 4 aulas supostamente dadas sobre a História de alguns países da América do Sul e sobre as fronteiras que a maioria destes faz com o Brasil;

– Nas aulas 5 e 6 irei dividir a turma em 10 grupos de 3 pessoas, correspondentes aos países: Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Venezuela, Uruguai, Paraguai, Suriname e Guiana (1 grupo só), Peru e Colômbia;

– Irei entregar material de umas 2 folhas (elaborado por mim) sobre a história do país em questão, constando o país no mapa da América do Sul. E então os grupos reunidos irão discutir sobre o país e elencar 3 características que se comparam ao Brasil (semelhanças);

– Eu vou conversar com a turma que essa é uma atividade avaliativa, que tem início no debate entre os grupos sobre o material, e tem continuidade em uma atividade na próxima aula;

– Nas aulas 7 e 8, irei distribuir os países recortados do mapa para cada grupo, que irá posicionar seu país na fronteira com o Brasil – menos Chile e Equador – (que estará colado com durex no quadro-negro) e apresentar para a turma as semelhanças do país com o Brasil. E então iremos discutir no final de cada apresentação sobre as semelhanças encontradas.

Critérios de avaliação:

– Comprometimento

– Senso crítico

– Argumentação

Importância da avaliação:

– Ao aprender a história da América do Sul, é importante que se tenha em mente a localização de cada país no mapa, e a situação da fronteira do país com o Brasil, para uma maior apreensão e facilidade no entendimento. O ensino da história da América do Sul não é devidamente valorizado, e normalmente as pessoas não sabem onde ficam os países, que mantêm tantas relações com o nosso país.

Obs: Professora, eu tinha pensado em levar um mapa bem grande da América do Sul mas tive dificuldade em encontrar, e como eu não tenho a menor habilidade artística, nem me atrevi a desenhar ou fazer colagem, então eu imprimi um pequeno e recortei, só pra mostrar pra turma ter uma noção, ok?

Juliana e Daniel – A Novembrada.

Juliana e Daniel – A Novembrada.

Juliana e Daniel – A Novembrada.

juclasen@yahoo.com.br

Daniel Remor Silva – danielremor@yahoo.com.br

Plano de Aula

Introdução
A Novembrada.

O tema da Novembrada será ministrado aos alunos do 3º ano do Ensino Médio. Os alunos devem possuir conhecimentos gerais sobre a Ditadura Militar no Brasil. A abordagem desta temática faz com que o aluno conheça e compreenda as transformações sociais do Brasil no período que rodeia o fim da Ditadura Militar no Brasil. Com enfoque especial na História de Santa Catarina, que também é conteúdo do 3º ano, a temática tem por intuito, atrair a atenção do aluno, já que o fato em questão se dá num cenário do cotidiano do aluno.

Toda a questão da novembrada será tratada em 4 aulas de 50 min, incluindo exercícios e prova escrita.

Objetivos
Geral: O enfoque à Novembrada busca fazer com que os alunos conheçam mais a fundo a história da Ditadura Militar no Brasil, os movimentos estudantis e o cenário político da época.

Específicos: Despertar o interesse não somente pela História da Ditadura Militar, mas pela História Local, uma vez que a Novembrada foi um acontecimento de grande repercussão, e ao estudar o assunto, o aluno acaba conhecendo a Florianópolis da década de 1970. Além dos objetivos em relação à disciplina de História, também se busca aprimorar a prática da escrita e o poder de argumentação, já que são alunos do ensino médio que estão se preparando para o vestibular, que a cada edição, tem cobrado mais desenvolvimento na escrita e também vem tratando cada vez mais de assuntos regionais.

Recursos Didáticos
– Filme: Novembrada de Eduardo Paredes.

– Fichas para resumir o filme;

– Imagens;

– Reportagens da época;

– Artigo;

Procedimentos de Ensino
Na primeira aula será exibido o curta-metragem (09 minutos), e os alunos, que já possuem um certo conhecimento sobre a ditadura, farão um resumo em fichas que posteriormente servirão de base para uma redação. Será ministrada uma rápida aula expositiva sobre o tema.

No segundo encontro (aula dupla), com base no relatório do filme e leitura das revistas, os alunos produzirão, em sala de aula e individualmente, uma redação sobre o tema estudado.

Um artigo sobre o tema também foi disponibilizado aos alunos como exemplo. Os alunos foram previamente avisados da atividade, e tiveram liberdade para também desenvolver pesquisas acerca do tema. Esta redação deverá ser entregue.

No terceiro encontro (correspondente à quarta aula) os alunos serão avaliados numa prova escrita.

Organização da sala
Os alunos trabalharão individualmente, já que estão se preparando para o vestibular, é importante que saibam desenvolver textos sozinhos.
Avaliação
Será realizada uma avaliação escrita composta por:

2 questões de múltipla escolha (1,0 ponto cada);

2 questões dissertativas (1,5 pontos cada);

1 redação (5 pontos).

Os critérios de avaliação levarão em conta a capacidade descritiva e argumentativa do aluno, além do conhecimento sobre o tema estudado.

Referências:
NOVEMBRADA. Direção: Eduardo Paredes. Produção: Peter Lorenzo. Intérpretes: Lima Duarte, Luiz Cutollo. Brasil, Usyna Press Produções, 1998, Cor, 09 min.

DANTAS, Jéferson Silveira. Uma crônica sobre a ‘Novembrada’. Florianópolis, 2006.

Revista Veja. São Paulo: Editora Abril, 1979.

UMA CRÔNICA SOBRE A ‘NOVEMBRADA’.

Jéferson Dantas[1]

A novembrada, como ficou conhecida a manifestação contra o último ditador do regime militar (1964-1985), João Baptista Figueiredo, ainda está bem fresca na memória dos/as florianopolitanos/as. No dia 30 de novembro de 1979 uma comitiva do palácio do governo aguardava o general-presidente, sem sequer imaginar que um grupo de jovens do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Santa Catarina pudesse estragar a ‘festa’ na tão acolhedora, pacata e simpática Ilha de Santa Catarina. Engrossava o coro dos descontentes os taxistas ilhéus, que tinham de conviver com o racionamento de combustível nos postos de gasolina, tendo em vista a crise do petróleo no Oriente Médio. “João, o presidente da conciliação”, – um samba fora de propósito encomendado para o músico Luiz Henrique Rosa – foi uma tentativa política mal fadada de tornar Figueiredo um homem popular. A derrocada populista iniciava-se, justamente, numa cidade escolhida a dedo pela sua aparente apatia e despolitização.

O que ocorreu depois foi catastrófico para os planos dos generais auriverdes. Houve empurra-empurra, bofetões entre ministros e populares. Nem o cafezinho no saudoso “senadinho” salvou Figueiredo dos encontrões com a população enfurecida e insatisfeita com o modelo econômico adotado pelos militares. Inflação galopante, dívida externa astronômica. Tempos de abertura política. Movimentos sociais se reorganizando. Tudo contrastava. Escolares com as bandeirinhas de Santa Catarina e do Brasil realçavam com matizes surreais as cenas desenroladas naquele fatídico dia. Uma placa homenageando Floriano Peixoto foi arrancada da Praça XV. Balões enormes de gás hélio foram despedaçados. Uma resposta surpreendente que o Brasil inteiro passou a ter como referência. Longe do alcance de populares, Figueiredo foi recepcionado com uma churrascada em Palhoça (cidade-satélite da Grande Florianópolis), maldizendo os que teriam destratado sua mãe.

O governador biônico (indicado pelos militares), Jorge Konder Bornhausen, utilizou as prerrogativas da Lei de Segurança Nacional e algumas lideranças estudantis foram presas e julgadas. Entretanto, a ala progressista da Igreja Católica com o apoio da OAB/SC e membros do MDB histórico, conseguiu reverter as condenações. Os dias que se seguiram foram desconcertantes para o governo estadual, que sofreu um desgaste enorme durante o processo condenatório dos jovens universitários.

Este breve registro histórico ocorrido há apenas trinta anos serve-nos de alento no que se refere aos desmandos da democracia representativa e, sobretudo, contra qualquer espécie de ditadura. O escritor Lima Barreto (1871-1922) dizia que o “Brasil não tinha povo, mas público”. Pelo menos neste dia, Florianópolis foi povo. E com atitude!

Lilian – IMPRENSA E CENSURA NA DITADURA MILITAR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA DE ENSINO

METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTORIA E O.S.P.B.

ROTEIRO PARA TRABALHO SOBRE AVALIAÇÃO

Aluna: Lilian Back – lilianback@gmail.com

Professora: Solange Vitória Alves.

Data: 05/11/2008.

Plano de Aula: IMPRENSA E CENSURA NA DITADURA MILITAR BRASILEIRA – 1964-1985

INTRODUÇÃO

Título da Unidade: Imprensa e censura na Ditadura Militar brasileira – 1964-1985.

Série que vai ser aplicado: 3ª série do ensino médio (30 alunos).

Título do conteúdo que vai ser trabalhado: Ditadura Militar.

Descrever pré-requisito que o aluno deverá ter: esta aula é constituída por uma atividade de fixação, revisão e reflexão sobre o conteúdo de ditadura militar brasileira. Desta forma, os pré-requisitos são conhecimentos sobre o período.

Explicar a importância desse conteúdo para a vida prática do aluno: a reflexão sobre passado ditatorial recente brasileiro e sobre a atualidade se constitui como algo importante para a formação da memória política do país, para o fortalecimento da democracia, bem como para uma formação escolar pautada em valores da cidadania, democracia e defesa dos direitos humanos.

Cronograma Geral: duas aulas-faixa de 40 minutos cada.

Contextualização: Estas são as últimas aulas do conteúdo de história contemporânea brasileira. Este conteúdo foi lecionado em 04 aulas, sendo que cada uma conteve atividade avaliativa. A avaliação desta aula será correspondente a 40% do total da nota do conteúdo.

OBJETIVOS

Geral:

  • Revisar e fixar de forma crítica e participativa o conteúdo de ditadura militar;

Específicos:

Espera-se que ao final do conteúdo o aluno seja capaz de:

  • Compreender de forma mais empática o cotidiano ditatorial, especialmente no que diz respeito à liberdade de expressão, censura, auto-censura e política;

  • Estabelecer comparações com a atualidade brasileira;

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Descrever detalhadamente como as atividades serão desenvolvidas de acordo com os objetivos.

Recursos: reportagens não identificadas de jornais e revistas da época, cartolina, papel, tesoura, cola, caneta.

Organização da sala: primeira parte: sala organizada com dois quadrados de carteiras nos cantos da sala, dois trios de carteiras próximos a eles e outros dois trios um pouco mais afastados; segunda parte: carteiras organizadas em círculo.

Encaminhamento de atividade avaliativa: Divisão da turma em dois grupos de 9 pessoas, que serão chamados de jornalistas, dois grupos de três editores e outros dois de três censores. Os primeiros grupos selecionarão reportagens para serem colocadas no jornal (coladas na cartolina) (10 min), os segundos avaliarão a escolha e colarão as reportagens no jornal (15 min), já os terceiros olharão o jornal e censurarão o que acharem inconveniente, segundo os padrões de censura da época (10 min). Caso alguma reportagem tenha sido censurada, o grupo de jornalistas e de editores terão mais um tempo (10 min) para substituí-las por novas reportagens.

Em um segundo momento da aula, a sala será organizada em círculo. Será realizado um debate sobre a atividade em que será discutido o porquê de algumas notícias terem sido publicadas ou censuradas. A professora mediará o debate e revelará de onde as reportagens foram retiradas (jornal, posicionamento político dele, data e cidade de publicação, etc.).

Bibliografia:

CATELA, Luzmila da Silva; JELIN, Elizabeth (comp). Los archivos de la represión: documentos, memoria y verdad. Madrid: Siglo Veintiuno, 2002.

FAUSTO, Boris; DEVOTO, Fernando J. Brasil e Argentina: um ensaio de história comparada (1850-2002). São Paulo: Ed. 34, 2004.

REIS FILHO, Daniel Aarão e SÁ, Jair Ferreira. Imagens da revolução. Documentos políticos das organizações de esquerda dos anos 1961-1971. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985.

REIS FILHO, Daniel Aarão. A revolução faltou ao encontro. Os comunistas no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1990.

RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Ed. da Unesp: Fapesp,  1993.

SALES, Jean Rodrigues. A luta armada contra a ditadura militar: a esquerda brasileira e a influência da Revolução Cubana. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2007.

WOLFF, Cristina Scheibe. Feminismo e configurações de gênero na guerrilha: perspectivas comparativas no Cone Sul – 1968-1985. Revista Brasileira de História. Vol. 27, n. 54, jul-dez, 2007. pp. 19-38.

AVALIAÇÃO:

Os critérios de avaliação serão: coerência na escolha ou seleção das reportagens bem como da argumentação no que diz respeito a ela; participação; interesse.